quarta-feira, 29 de julho de 2015

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o principio da globalizaçao foina expansao maritima  europeia (XV e XVI ),pois nessa epoca houve uma troca cultural,a venda de mercadorias no exterior, e fluxo migratorio, o homem europeu entrou em contato com povos de outros continentes, estabelecendo relações comerciais e culturais. Porém, a globalização efetivou-se no final do século XX, logo após a queda do socialismo no leste europeu e na União Soviética. O neoliberalismo, que ganhou força na década de 1970, impulsionou o processo de globalização econômica. e todas essas carctéristicas saoas definiçoes de globalizaçao.

O que é Globalização - Conceito
 
ummundoglobalizado é um lugar onde nao tem barreira das fronteiras,umlugar onde háuma integraçao  entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam idéias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
 
Multinacionais:
 
na verdade o nome correto é transnacionais.  muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc.
Uma outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas, produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Optam por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, com matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo.
 
A internet:
 
uma das bases da globalizaçao é a comunicaçao e a internet tem papel fundamental pra unir continentes
as bases da globalizaçaao é a comunicaçao,transporte,tecnologia

sábado, 25 de julho de 2015

PORTUGUÊS- MORFOLOGIA- ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS

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A morfologia é a parte da gramática que estuda cada uma das diversas frases, independentemente, visando sua classe gramatical, quando faz uma análise mórfica e sintática, já citados acim, ela recebe o nome morfossintaxe. Porém ela também estuda a formação e estrutura das palavras.


Conceitos básicos: 


Observe as seguintes palavras:


escol-a

escol-ar
escol-arização
escol-arizar


Veja que tem uma parte que se repete (escol) e gera as outras palavras com o sentido parecido, ou seja, a morfologia na prática nos ajuda a identificar palavras dificeis, somente vendo a parte que mais repete cuja tem o sentido básico da palavra.

Morfemas: elemento mínimo de uma palavra dotado de significaçao 



Radical:

Há um morfema comum a todas as palavras que estamos analisando: escol-. É esse morfema comum – o radical – que faz com que as consideremos palavras de uma mesma família de significação – os cognatos. O radical é a parte da palavra responsável por sua significação principal.        


Afixos

Como vimos, o acréscimo do morfema –ar cria uma nova palavra a partir deescola. De maneira semelhante, o acréscimo dos morfemas sub- e –arização à forma escol- criou subescolarização. Esses morfemas recebem o nome de afixos.
Quando são colocados antes do radical, como acontece com sub-, os afixos recebem o nome de prefixos. Quando, como –arização, surgem depois do radical os afixos são chamados de sufixos. Prefixos e sufixos, além de operar mudança de classe gramatical, são capazes de introduzir modificações de significado no radical a que são acrescentados.


Desinências:
Quando se conjuga o verbo amar, obtêm-se formas como amava, amavas, amava, amávamos, amáveis, amavam. Essas modificações ocorrem à medida que o verbo vai sendo flexionado em número (singular e plural) e pessoa (primeira, segunda ou terceira). Também ocorrem se modificarmos o tempo e o modo do verbo (amava, amara, amasse, por exemplo).
Podemos concluir, assim, que existem morfemas que indicam as flexões das palavras. Esses morfemas sempre surgem no fim das palavras variáveis e recebem o nome de desinências. Há desinências nominais e desinências verbais.
• Desinências nominais: indicam o gênero e o número dos nomes. Para a indicação de gênero, o português costuma opor as desinências -o/-a:
garoto/garota; menino/menina

Para a indicação de número, costuma-se utilizar o morfema –s, que indica o plural em oposição à ausência de morfema, que indica o singular: garoto/garotos; garota/garotas; menino/meninos; menina/meninas.
No caso dos nomes terminados em –r e –z, a desinência de plural assume a forma -es: mar/mares; revólver/revólveres; cruz/cruzes.


• Desinências verbais: em nossa língua, as desinências verbais pertencem a dois tipos distintos. Há aqueles que indicam o modo e o tempo (desinências modo-temporais) e aquelas que indicam o número e a pessoa dos verbos (desinência número-pessoais):                                                                                                                                

 Vogal temática

Observe que, entre o radical cant- e as desinências verbais, surge sempre o morfema –a.
Esse morfema, que liga o radical às desinências, é chamado de vogal temática. Sua função é ligar-se ao radical, constituindo o chamado tema. É ao tema (radical + vogal temática) que se acrescentam as desinências. Tanto os verbos como os nomes apresentam vogais temáticas.



• Vogais temáticas nominais: São -a, -e, e -o, quando átonas finais, como em mesa, artista, busca, perda, escola, triste, base, combate. Nesses casos, não poderíamos pensar que essas terminações são desinências indicadoras de gênero, pois a mesa, escola, por exemplo, não sofrem esse tipo de flexão. É a essas vogais temáticas que se liga a desinência indicadora de plural: mesa-s, escola-s, perda-s. Os nomes terminados em vogais tônicas (sofá, café, cipó, caqui, por exemplo) não apresentam vogal temática.



• Vogais temáticas verbais: São -a, -e e -i, que caracterizam três grupos de verbos a que se dá o nome de conjugações. Assim, os verbos cuja vogal temática é -apertencem à primeira conjugação; aqueles cuja vogal temática é -e pertencem à segunda conjugação e os que têm vogal temática -i pertencem à terceira conjugação.


Vogal ou consoante de ligação 

As vogais ou consoantes de ligação são morfemas que surgem por motivos eufônicos, ou seja, para facilitar ou mesmo possibilitar a leitura de uma determinada palavra. Temos um exemplo de vogal de ligação na palavra escolaridade: o -i- entre os sufixos -ar- e -dade facilita a emissão vocal da palavra. Outros exemplos: gasômetro, alvinegro, tecnocracia, paulada, cafeteira, chaleira, tricota.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

PORTUGUÊS- SEMÂNTICA- FIGURAS DE LINGUAGEM

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Figuras de Linguagem

Figuras de linguagem são recursos de expressão, utilizados por um escritor, com o objetivo de ampliar o significado de um texto literário ou também para suprir a falta de termos adequados em uma frase. É um recurso que dá uma grande expressividade ao texto literário.
As mais comuns são: metáfora, comparação, metonímia, antítese, paradoxo, personificação (ou prosopopeia), hipérbole, eufemismo, ironia, elipse, zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, onomatopeia, anáfora, sinestesia, gradação e aliteração.

Metáfora

A metáfora é um tipo de comparação, mas sem os termos comparativos (tal comocomosão comotanto quanto, etc). Na metáfora, a comparação entre dois elementos está implícita, trazendo uma relação de semelhança entre eles. Exemplo:
Tempo é dinheiro.
Percebemos neste exemplo a relação implícita, onde o tempo é tão valoroso quanto o dinheiro, por isso ele é colocado como semelhante à moeda.

Comparação

A comparação consiste na aproximação entre dois objetos por meio de uma característica semelhante entre eles, dando a um as características do outro. Difere da metáfora porque possui, obrigatoriamente, termos comparativos. Em suma, é uma comparação explícita. Exemplo:
Tempo é como dinheiro.
Neste exemplo vemos o principal definidor de uma comparação: a palavra como traz explicitamente a ideia de que o tempo é valoroso como o dinheiro.

Metonímia

É a substituição de uma palavra por outra sendo que, entre ambas, há uma proximidade de sentidos, uma relação de implicação. Exemplos:
  • Não leu Machado de Assis.
  • Não leu a obra de Machado de Assis.
Vemos no exemplo que a obra de Machado de Assis foi substituída só pelo nome do autor. A metonímia consiste nessa substituição de palavras, dando o mesmo sentido a uma frase. A seguir, outro exemplo que reforça essa substituição:
  • cozinha italiana é maravilhosa!
  • comida italiana é ótima.

Antítese

A antítese consiste no uso de palavras, expressões ou ideias que se opõem. Exemplo:
Soneto da Separação
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
Vinícius de Moraes
Neste soneto vemos claramente a antítese por trás da temática da separação amorosa: o que antes era riso trouxe lágrimas com a separação; as bocas unidas pelo beijo no amor se separam como a espuma que se espalha e se dissolve. A oposição de sentimentos e atos forma claramente a antítese.

Paradoxo

Paradoxo é a presença de elementos que se anulam numa frase, trazendo à tona uma situação que foge da lógica. Exemplo:
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
Luís de Camões
A situação do paradoxo aqui é clara: os elementos marcados se anulam, trazendo uma série de questionamentos. Como pode uma ferida, algo que causa dor física, não ser sentida? Como o contentamento, que causa felicidade, pode ser descontente? Como a dor pode não doer? Vemos claramente a fuga da lógica.

Personificação (ou prosopopeia)

A personificação, também chamada prosopopeia, consiste na atribuição de características humanas, como sentimentos, linguagem humana e ações do homem, a coisas não-humanas. Exemplo:
Congresso Internacional do Medo
Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio, porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro.
Carlos Drummond de Andrade
Neste exemplo, o medo, uma sensação, é transformado em pai e companheiro, algo que só é atribuído a um ser humano.

Hipérbole

Esta figura de linguagem consiste no emprego de palavras que expressam uma ideia de exagero de forma intencional. Exemplo:
Ela chorou rios de lágrimas.
Chorar rios remete a um choro contínuo, exagerado e o termo rios vem para enfatizar a ideia de que foi um choro intenso.

Eufemismo

O eufemismo ocorre quando utilizamos palavras ou expressões que atenuam e substituem outras que produzem um efeito desagradável e chocante. Exemplos:
  • Faltei com a verdade ao dizer que fui à igreja.
  • Menti ao dizer que fui à igreja.
A expressão e o impacto negativo que a palavra menti traz é ""suavizado" ao dizer que "faltei com a verdade".

Ironia

É a expressão de ideias com significado oposto ao que se realmente pensa ou acredita. Exemplo:
Moça linda, bem tratada,
Três séculos de família,
Burra como uma porta:
Um amor!
Mário de Andrade
O trecho é o exemplo claro de ironia: a moça é descrita como, bonita e bem tratada, tradicional, conservadora (é de família) e burra. O destaque em "um amor", apoiando-se na descrição da moça, mostra que ela, ao contrário de ser esse "amor de pessoa", é, na verdade, alguém sem atrativos, sem graça.

Elipse

Temos elipse quando, em um texto, alguns elementos são omitidos sem ocasionar a perda de sentido, uma vez que as palavras omitidas ficam subentendidas através do contexto. Exemplos:
  • Ela está passando mal! Depressa, um médico!
  • Ela está passando mal! Depressa, chamem um médico!
Na primeira frase temos a elipse ao vermos que a palavra chamem está escondida. Não é necessário colocá-la e não há perda de sentido, porque mesmo sem ela entendemos que é necessário chamar um médico depressa porque ela está passando mal.

Zeugma

É parecido com a elipse, no entanto, só podemos identificar desta forma esta figura de linguagem quando há omissão de algo que já foi expresso no texto. Sabemos que o termo foi omitido porque já foi apresentado. Exemplo:
Canção do Exílio
Nosso céu tem mais estrelas
Nossas várzeas tem mais flores
Nossos bosques tem mais vida
Nossa vida mais amores
Gonçalves Dias
Neste trecho vemos a omissão da palavra tem no último trecho. Não foi necessário o emprego dessa palavra para entender que a vida tem mais amores, pois já houve repetição da palavra nos outros versos.

Pleonasmo

Repetição de uma ideia por meio de outras palavras. É utilizado como forma de ênfase e, além de ser figura de linguagem, é classificada como vício. A diferença entre a figura de linguagem e o vício de linguagem é simples: para ser figura de linguagem, o pleonasmo vem de forma intencional, para dar mais expressividade no texto, enquanto no vício vem como uma repetição não intencional e desnecessária. Exemplo:
Quando hoje acordei, ainda fazia escuro
(Embora a manhã já estivesse avançada).
Chovia.
Chovia uma triste chuva de resignação
Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da noite.
Manuel Bandeira
A repetição proposital de Manuel Bandeira ao dizer que "chovia uma chuva" intensifica a ideia de que estava chovendo.

Polissíndeto

Consiste na repetição de conjunções para garantir um texto mais expressivo. Exemplo:
O olhar para trás
E o olhar estaria ansioso esperando
E a cabeça ao sabor da mágoa balançada
E o coração fugindo e o coração voltando
E os minutos passando e os minutos passando...
Vinícius de Moraes
A conjunção e vem para caracterizar o polissíndeto, trazendo ações e sensações que ocorrem de forma contínua e rápida.

Assíndeto

O assíndeto ocorre quando há omissão das conjunções. Exemplo:
Morte no avião
Acordo para a morte.
Barbeio-me, visto-me, calço-me.
Carlos Drummond de Andrade
A conjunção geralmente é substituída por vírgula, como no exemplo.

Onomatopeia

Temos onomatopeia quando há o uso de palavras que reproduzem os sons de seres vivos e objetos. É mais comum em história em quadrinhos.

Anáfora

Consiste na repetição de palavras ou expressões com o objetivo de enfatizar uma ideia. Exemplo:
Elegia Desesperada
Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade
Que ninguém mais deseja tanto poesia e sinceridade
Que ninguém mais precisa tanto de alegria e serenidade
Vinícius de Moraes

Sinestesia

A sinestesia traz textos que expressam as sensações humanas, com o cruzamento de palavras referentes aos cinco sentidos. Exemplo:
Recordação
Agora, o cheiro áspero das flores
leva-me os olhos por dentro de suas pétalas
Cecília Meireles
Aqui, vamos uma característica do olfato (cheiro) misturada com outra do tato (áspero).

Gradação

Nesta figura as ideias aparecem de forma crescente ou decrescente dentro de um texto. Exemplo:
Meia noite em ponto em Xangai
A mulher foi-se encolhendo, agarrada aos braços da poltrona. Cravou o olhar esgazeado no retângulo negro do céu. Encolheu-se mais ainda, cruzando os braços. Limpou as mãos pegajosas no brocado da bata. Susteve a respiração.
Lygia Fagundes Telles
Aqui a gradação crescente vem trazendo uma ideia da sensação do medo que vai aumentando.

Aliteração

Consiste na repetição de consoantes em uma sequência de palavras, trazendo um texto com um efeito sonoro. Confira um exemplo no trecho da música Chove Chuva de Jorge Ben Jor:
Chove, chuva, chove sem parar
Neste caso, o ch repetido vem para dar a sonoridade da chuva, além de dar ritmo à música de Jorge Ben Jor.

Exercícios de Figuras de Linguagem

(Mackenzie) Aponte a figura: "Naquela terrível luta, muitos adormeceram para sempre."
(FATEC) "Seus óculos eram imperiosos." Assinale a alternativa em que aparece a mesma figura de linguagem que há na frase acima:
(Mackenzie)
  1. E os sobreviventes, emocionados, abraçam o piloto que vinha nos salvar.
  2. "Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua."
  3. "Choram as ondas, choram em vão: O inútil de tristes águas."
Assinale a alternativa correta quanto às figuras presentes, respectivamente, nos trechos acima.
(VUNESP) No trecho: "...dão um jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o máximo", a figura de linguagem presente é chamada:

domingo, 19 de julho de 2015

PORTUGUÊS - SEMÂNTICA - sinonímia e antonímia

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A parte mais cobradas nas provas atuais em semânticas(PARTE DA GRAMÁTICA QUE ESTUDA OS SIGNIFICADOS) é SINONÍMIA e ANTONÍMIA. porém alguns confundem ou/e igualar com sinônimos e antônimos. veja a diferença abaixo.

SINÔNIMOS (perfeito) : são palavras que têm significados idênticos ou muitos semelhantes em diferentes contextos

SINONÍMIA: em razão da polissemia( palavra que tem vários significados), as vezes não há sinônimos perfeitos( significado semelhantes em diferentes contexto) mas, sim, palavras que em determinados contextos podem ser semelhantes e em outros não; ou seja não são sinônimos perfeitos .

ANTÔNIMOS(perfeito): palavras com significados opostos em diferentes contextos.

ANTONÍMIA: segue a mesma ideia da sinonímia,palavras em que dependendo do contexto têm sentido ao contrários das outras.